Em jantar na noite dessa segunda-feira, 14, com 19 governadores, entre eles o do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), a presidente Dilma Rousseff (PT) sugeriu que eles pressionem suas bancadas para que apoiem a volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Em troca dessa pressão sobre as bancadas, a CPMF voltaria como era antes com alÃquota de 0,38%, do qual 0,18% seria repassado aos Estados.
Conforme o jornal O Estado de S.Paulo desta terça-feira, 15, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), garantiu que todos os seus colegas se colocaram a favor da volta da CPMF.
Através da Secretaria Estadual de Comunicação (Secom) no inÃcio da noite desta terça-feira, 15, o governador Marcelo Miranda afirmou que, diante das dificuldades enfrentadas não só pelo governo federal, mas também pelos governos estaduais, "é preciso que todos trabalhem integrados". "Vamos (os governadores) nos reunir novamente, conversar com as bancadas no Congresso Nacional, para estudar, avaliar alternativas para que os Estados e os municÃpios também sejam agraciados. SaÃmos de lá convencidos da nossa necessidade de união. Temos que dar as mãos (Estados, governo federal e demais poderes) para que o PaÃs possa visualizar um cenário mais promissor", disse Marcelo.
Na sexta-feira, 11, o governador Marcelo Miranda adiantou ser favorável ao aumento da Intervenção no DomÃnio Econômico (Cide), que recai sobre os combustÃveis. Seu colega tucano de Goiás, Marconi Perillo, se disse contra.