Tribuna do Interior

Tocantins, Quinta-feira, 18 de abril de 2024.
06/11/2019 - 21h36m

Operação da PF na manhã desta quarta-feira, 6, cumpre mandados de busca e apreensão e leva três pessoas à prisão

com informações da Agência Brasil 
Foto: Divulgação

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta-feira, 6, a Operaça?o Replicantes, para combater uma organizaça?o criminosa investigada por prática de corrupça?o, peculato, fraudes em licitaço?es, desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro, no Tocantins.

Segundo a PF, os suspeitos podem ter movimentado dezenas de milho?es de reais por meio de um grupo empresarial do ramo gráfico. O esquema criminoso envolve "pessoas influentes no meio político, com poderes suficientes para aparelhar o estado, mediante a ocupaça?o de cargos comissionados estratégicos".

Os policiais federais cumprem dez mandados de busca e apreensa?o, um de prisa?o preventiva e dois de prisa?o temporária, todos expedidos pela 4ª Vara Federal no Tocantins, em Palmas.

Foram presos temporariamente, o empresário Alex Câmara, suposto preposto de Marcelo Miranda; e Carlos Mundim, ex-chefe da licitação da Secretaria de Educação, também suposto preposto de Marcelo. Já o empresário do ramo gráfico, Franklin Douglas Alves foi preso preventivamente.

A operação objetiva também a obtença?o de novas provas, interromper a continuidade das aço?es criminosas, identificar e recuperar os recursos desviados.

De acordo com a PF, o nome da operaça?o, Replicantes, faz refere?ncia ao ramo de atuaça?o do grupo empresarial investigado e à postura de enfrentamento do grupo criminoso. (com informações da Agência Brasil)

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